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Consumo Consciente estimula hábitos saudáveis

O Ministério do Meio Ambiente instituiu a data de 15 de outubro como o Dia do Consumo Consciente para alertar a sociedade dos impactos do padrão de consumo atual. Alguns estudiosos colocam que exercemos a cidadania também por meio de nossas escolhas de consumo, por isso a reflexão de nossas práticas é fundamental.

O Banrisul vem fazendo a sua parte adotando gradativamente critérios mais sustentáveis em suas compras e licitações e assim influenciando a cadeia de valor. Também leva para a comunidade reflexões sobre o consumo, por meio de iniciativas que incentivam à agricultura e produtos agroecológicos, a Feira do Desapego que pelo escambo de objetos gera circulação de bens e questiona a necessidade de consumir conforme a necessidade, entre outras ações.

Segundo o Instituto Akatu, organização não governamental (ONG) que trabalha pelo consumo consciente na sociedade, a população consome 50% a mais dos recursos naturais do que seria necessário para o planeta se regenerar. A organização apresenta algumas dicas para que possamos ser mais conscientes em nossas escolhas. Confira abaixo:

1. Optar por bens duráveis aos descartáveis: Um exemplo clássico nesse tipo de atitude é utilizar uma caneca ao tomar o café, ao invés de um copo de plástico descartável. Nesse sentido, é possível evitar o desperdício de recursos. Outro exemplo, é a utilização de sacolas retornáveis ao ir ao supermercado.

2. A produção local mais que a global: Ao optarmos por produtos produzidos na comunidade onde vivemos, incentivamos o desenvolvimento local. Além disso, evitamos que mais gases de efeito estufa sejam liberados na atmosfera, devido aos deslocamentos necessários para que produtos de outros estados e países sejam acessíveis. Quanto mais a sociedade demandar por produtos regionais, mais haverá sua oferta.

3. O compartilhado mais do que o individual: Podemos compartilhar nossos bens com outras pessoas, como também elas podem conosco. Ao adotarmos a prática de carona sustentável, por exemplo, é possível compartilhar, assim como podemos compartilhar bicicletas. Nesse sentido, expandimos a capacidade de uso desses produtos.

4. O aproveitamento integral e não o desperdício: Quando consumimos alimentos muitas vezes descartamos algumas partes que, na verdade, podem ser consumidas, como as folhas e talos. Além disso, é fundamental estarmos conscientes de consumir somente o necessário, sendo racionais em nossas compras.

5. O saudável nos produtos e na forma de viver e não o prejudicial: Cuidando da saúde com hábitos saudáveis é possível diminuir a utilização de remédios. Mas para sabermos as melhores opções de consumo, precisamos de informações sobre os produtos. Por isso a sociedade precisa engajar-se em campanhas e se manter ativa na busca de informações das melhores opções.

6. O virtual mais que o material: A tecnologia tem nos trazido muitos benefícios, um deles é que não precisamos mais imprimir fotos, comprar CDs e livros. Na medida do possível, optar por meios digitais evita o gasto de recursos naturais, sem gerar resíduos.

7.  A suficiência e não o excesso: É importante refletirmos sobre nossas reais necessidades de consumo para não cairmos em excessos que levarão ao desperdício. O consumo apenas para adquirir a última novidade do mercado não é motivo suficiente quando pensamos nas gerações futuras e na saúde do planeta e da sociedade.

8.  A experiência e a emoção mais do que o tangível: O Instituto Akatu também recomenda a valorização das experiências. Dedicar mais momentos à nossa família e amigos gera mais felicidade do que um presente material.

9.  A cooperação para a sustentabilidade mais do que a competição: Outra recomendação é que os diversos atores sociais se unam para a construção de uma sociedade com maior consciência sobre a questão do consumo. Alguns objetivos só podem ser atingidos pelo trabalho em cooperação.

10. A publicidade não voltada a provocar o consumismo: Outro fator importante para se repensar é a publicidade. É preciso caminhar para uma publicidade consciente que dialogue com princípios de sustentabilidade e o bem-estar social.

Com informações do Instituto Akatu.

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